Ninguém sabe ao certo o que fazer com os carboidratos, esses polêmicos alimentos que são maus, de consumir e, pior ainda, de excluir por completo.
Um recente estudo financiado pelo Instituto Nacional de Saúde une-se ao debate, ao chegar à conclusão de que uma dieta baixa em carboidratos pode encurtar a vida de uma pessoa em cerca de quatro anos, segundo uma publicação na revista médica The Lancet Public Health.
O estudo, que analisou a 15,428 norte-americanos entre os 45 e 64 anos de idade, durante um período de 25 anos, determinou que aqueles que substituíram o carboidrato por proteínas e gorduras derivadas de animais, como carne de boi, cordeiro, porco e frango, são mais propensos a morrer cedo do que aqueles que optaram por uma dieta cheia de vegetais, nozes, manteiga de amendoim e pães integrais.
“Nossa informação sugere que as dietas baixas em hidratos de carbono e baseadas em animais, que prevalecem na América do Norte e Europa, poderiam se associar com uma vida útil mais curta, e devem ser desencorajadas”, disse Sara Seidelmann, principal autora do estudo, em um comunicado de imprensa, de acordo com o USA Today.
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Mas o estudo tem também uma má notícia para os amantes de carboidratos: uma dieta rica nesses alimentos pode encurtar a vida de uma pessoa em um ano.
“Estas descobertas reúnem vários aspectos que têm sido controversos. Muitos ou poucos hidratos de carbono podem ser prejudiciais”, resumiu Walter Willett, professor de Epidemiologia e Nutrição de Harvard, T. H. Chan, e co-autor do estudo.
“O que mais conta é o tipo de gordura, proteína e carboidratos”, acrescentou.
Para este estudo, determinou-se que uma dieta baixa em carboidratos é quando, pelo menos, 40 por cento das calorias vêm deste tipo de alimentos. Em contraste, uma dieta alta em hidratos de carbono é, quando mais de 70 por cento das calorias provém destes alimentos.
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por Siga a Johanna A. Alvarez no Twitter: @jalvarez8.